- Maria Eduarda Coelho Pereira
- 4 de jan. de 2023
- 2 min de leitura
Atualizado: 7 de abr.

VERÃO COM CATÁSTROFES CLIMÁTICAS E MUITOS REFUGIADOS
O Solstício de verão mal começou no hemisfério sul, no último dia 21, mas a sua transição desde a primavera foi intensa!

No hemisfério norte o meio do ano foi repleto de queimadas e ondas de calor.
E enquanto estamos aqui o calor do verão, no norte do globo o frio do solstício de inverno já assombra vários locais com tempestades de neve.
Deslizamentos, geadas, chuvas de granizo, tempestades, chuvas intensas e enchentes.
O fenômeno La Niña e outros agentes climáticos estão tendo forte influência no clima destes últimos anos.
Segundo ao portal de notícias da Organização das Nações Unidas “Embora 2022 não tenha quebrado recordes globais de temperatura, houve vários recordes nacionais de calor em muitas partes do mundo.”, ainda afirmaram que “A Índia e o Paquistão registraram calor recorde em março e abril. A China teve a onda de calor mais extensa e duradoura desde o início dos registros nacionais e o segundo verão mais seco já registrado.

Grandes partes da Europa tiveram repetidos episódios de calor extremo. O Reino Unido notificou um novo recorde nacional em 19 de julho, quando a temperatura ultrapassou os 40°C pela primeira vez. Isso foi acompanhado por secas e incêndios florestais persistentes e prejudiciais. Portugal foi um dos países afetados, especialmente no norte.”
Em outros locais no ano passado as chuvas quebraram recordes de mortos, afetados e transferidos por conta de grandes inundações.
A previsão do tempo indica que o fenômeno La Niña será mais frio esse ano, porém curto não sendo capaz de deter as ondas de calor criadas pelo efeito estufa.
Este ano de 2023, será o 10° ano consecutivo de aumento superior a 1ºC das temperaturas globais acima do período pré industrialização. Com isso, a ONU alerta novamente ao derretimento das geleiras, que proporciona o aumento do nível do mar.
Nós, do guia, ressaltamos a importância de falar destes fenômenos climáticos, pois eles deixam centenas de milhares de pessoas sem casa e sem vida.
Pelo risco de segurança e integridade muitos são forçados a emigrar, seja temporariamente ou ainda permanentemente, devido às catástrofes e se tornam refugiados climáticos.
Recomendamos que acolham essas pessoas como for possível e fiquem atentos aos sinais de enchentes, deslizamentos e outras catástrofes.
Para isso, separamos uma lista de portais para se atentar e números para garantir a segurança de você e sua família!
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